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O FC Porto saiu campeão da Luz num clássico pobre que ficou muito aquém das expetativas, conseguindo o Dragão juntar o sabor máximo com um golo de Zaidu aos 90+4, um herói improvável, que rendeu mais um triunfo decisivo na casa do rival, mesmo que o empate servisse aos azuis-e-brancos.
A festa foi da equipa de Sérgio Conceição no relvado da Luz, depois de um encontro que até parecia condenado a não passar do nulo, chegando a ter momentos prolongados demasiado enfadonhos, com o agora campeão nacional a evitar riscos ao máximo e o Benfica, reformulado na frente, sem Everton nem Diogo Gonçalves, com Lazaro e Gil Dias nos seus lugares, a não encontrar forma de marcar superioridade evidente, nem impor um ritmo capaz de apertar o adversário no seu último reduto. Da primeira parte ficou apenas uma grande ameaça de Taremi, isolado por Otávio, que acaba por rematar em esforço para grande defesa de Vlachodimos. O resto da partida foi deveras monótono, embora as duas equipas tenham protestado e pedido punição severa para Vertonghen, entrada dura na fase inicial, e para Grujic, carrinho fora de tempo sobre Lazaro.
A segunda metade arranca com sinal mais do FC Porto e Evanilson de fora fez brilhar rapidamente Vlachodimos. Pouco depois, o Benfica celebrou durante algum tempo o golo, num excelente momento individual de Darwin. O lance foi para revisão no VAR e o golo do uruguaio acabou anulado por 2 centímetros. A partida volta a ficar repartida mas insossa, sem alarmes junto das balizas. Na etapa final surgem as ameaças, primeiro por Vitinha num disparo de fora que deu para assustar Vlachodimos. Na resposta é o marroquino Taarabt, mais em jeito, a aplicar um remate colocado, travado em dificuldade pelo guarda-redes do FC Porto. No último suspiro e balanceamento do Benfica, a sentença é dada pelos dragões num contra-ataque vertiginoso de Pepê concluído por Zaidu. O brasileiro fez tudo bem e o nigeriano foi irrepreensível na finalização. O Dragão saiu campeão e saiu a vencer da Luz como o fizera também em 2010/11.
SPORTING VENCE EM PORTIMÃO COM SARABIA EM DESTAQUE
O Sporting entrou em campo sabendo que o título de campeão nacional já estava entregue ao FC Porto, mas, mesmo assim, conseguiu vencer o Portimonense por 3-2. Contudo, sentiu dificuldades ao longo do jogo e até chegou ao intervalo a perder, mas no segundo tempo, e já com Sarabia em campo a capacidade leonina cresceu.
O avançado espanhol bisou e decidiu um desafio que teve bons períodos e foi bastante animado. Depois de se colocar na frente do marcador o Sporting passou a dominar o desafio em definitivo, com o conjunto algarvio a sentir mais dificuldades e só a espaços e em lances de contra-ataque a aproximar-se das redes do guardião Adan.
Moreirense garante o playoff, Tondela e Belenenses SAD estão de regresso à 2.ª Liga
O Moreirense de Ricardo Sá Pinto garantiu este sábado o playoff, ao golear o Vizela (4-0) e beneficiar do empate do Tondela - que desce à 2.ª Liga - na receção ao Boavista (2-2). O Belenenses SAD segue o caminho dos beirões, depois de ter empatado a zero com o Arouca (0-0).
No Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas, a vantagem do Moreirense começou a ser construída cedo. Após expulsão de Ivanildo Fernandes aos três minutos, foi Mané a abrir o marcador para os cónegos (8'), que aos 30' já venciam por 3-0, graças a golos de Artur Jorge e Derik Lacerda. Aos 66 minutos, Yan Matheus alargou a vantagem da formação de Ricardo Sá Pinto, que viria a sofrer o 4-1 já ao cair do pano (90+3') por intermédio de Marcos Paulo. Restava esperar por um deslize do Tondela...
Que aconteceu. A equipa de Nuno Campos desperdiçou, por duas vezes, a vantagem na receção ao Boavista: Sagnan abriu o ativo aos 41 minutos, e os beirões foram para o intervalo em vantagem. No entanto, Gorré empatou o encontro a abrir a segunda parte (51'). Um grande remate de João Pedro devolveu a vantagem ao Tondela (77') já nos últimos 15 minutos do encontro, mas Yusupha, aos 86', acabou com as aspirações da equipa de Nuno Campos.
Já o Belenenses SAD, que ocupava o último lugar à entrada desta derradeira jornada, não foi além de um empate (0-0) contra o Arouca, e desce também à 2.ª Liga, terminando a Liga Bwin na 18.ª posição.
O campeão despede-se em grande da Liga: recorde de pontos (91), melhor ataque (86 golos) e melhor defesa (22 golos sofridos).
O triunfo sobre o Estoril, por 2-0, teve essas e outras cerejas no topo do bolo, como a estreia de Cláudio Ramos, Rúben Semedo, Fernando Andrade e Meixedo, elevando assim para 33 os jogadores campeões nacionais, esta temporada. Outro recorde, note-se, porque nunca um campeão tinha utilizado tantos jogadores numa só temporada.
O Estoril bateu-se bem, guiado pela ousadia de Mboula também teve as suas oportunidades, mas o FC Porto foi muito superior, especialmente na segunda parte. O autogolo de Joãozinho impulsionou os azuis e brancos e tirou algum do encanto aos canarinhos.
Momento alto da festa foi o golo de Fernando Andrade, jogador que regressou em janeiro de cedência frustrada ao Al-Fayha, da Arábia Saudita, onde sofreu lesão grave. Pouco tempo depois de entrar, o atacante fez o segundo golo e inscreveu o seu nome a letras de ouro na grande temporada do FC Porto.
O Sporting despediu-se da época 2021/2022 com uma goleada, por 4-0, ao Santa Clara, na 34.ª e última jornada do campeonato.
Jogando perante o seu público, diante de 28.942 espectadores, os leões só inauguraram o marcador aos 41 minutos, já depois da grande ovação da noite, aos 17 minutos, o número de Pablo Sarabia, que fez o último jogo de leão ao peito, antes de regressar ao Paris Saint-Germain.
Na segunda parte, aos 51 minutos, Pedro Porro fez o 2-0, antes do compatriota Sarabia dilatar o marcador. O golo da noite, no entanto, estava reservado para os 78 minutos, da autoria de Marcus Edwards: um golaço do meio da rua, com o pé esquerdo, com a bola a entrar ao ângulo da baliza de Ricardo Fernandes.
E se Sarabia se despediu, André Paulo, terceiro guarda-redes, e José Marsà, central espanhol, fizeram a estreia, saindo do banco, enquanto João Virgínia também registou o primeiro jogo na Liga, atuando como titular, com Adán no banco de suplentes.