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Sporting vence Estoril na Amoreira (2-1)

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Sporting vence Estoril na Amoreira (2-1)

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Sporting vence Estoril na Amoreira (2-1)

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Entrada de leão na Amoreira. Acutilante, vertical, com organização e eficácia a roçar a perfeição. O Sporting curou feridas e depressa mostrou ao que vinha. O Estoril, por sua vez, a conceder demasiados espaços e com um setor defensivo muito jovem, sentiu muitas dificuldades nos minutos iniciais.


O primeiro sinal de perigo quase deu golo. Pontapé de canto de Edwards e Matheus Reis, com golpe de cabeça ao primeiro poste, desvia e bola embateu na trave. Um aviso para o que se seguiria. Aos 13’, novamente na marcação de um pontapé de canto, o primeiro para os leões, o primeiro para St. Juste, reforço mais sonante dos leões, que se estreou no onze. Pedro Gonçalves assistiu o neerlandês que, na pequena área, de cabeça, sem oposição (a fugir da marcação de Francisco Geraldes), abriu o marcador. Um golo que deu (ainda) maior tranquilidade ao conjunto de Rúben Amorim que era dono e senhor do jogo.


Rodrigo Martins, num lance de desentendimento entre St. Juste e Adán, quase igualava logo a seguir. Seria, de resto, a única ocasião numa primeira parte marcada por mais dois momentos. A lesão de João Carlos, avançado estorilista que saiu com uma lesão muscular e obrigou à entrada do jovem atacante Benchimol, e o golo de Marcus Edwards, num lance novamente conduzido por Pedro Gonçalves no corredor direito que cruza de forma perfeita para Edwards. O inglês recebe, ainda consegue tirar o guardião Dani Figueira do caminho, e fez o segundo. Uma vantagem justa que só não foi mais dilatada porque Ndiaye ainda tirou uma bola em cima da linha de golo a remate de Nuno Santos.


Restavam mais 45 minutos. Bem diferentes. Com um Sporting dominador, mas com maior gestão, e um Estoril de maior pressão sobre o adversário. A subir as suas linhas e assumir maiores riscos. Mas os leões continuavam a ter o jogo controlado, ainda que sem o poderio do primeiro tempo. Ocasiões de perigo? Poucas. Um livre apontado por Porro, com a bola a sair muito perto do poste de Dani Figueira (70’) foi um dos raros momentos em que os leões estiveram perto do golo neste período. De resto, nos instantes finais, a principal figura acabou por ser Manuel Oliveira, árbitro que começou a distribuir cartões, de parte a parte, grande parte deles sem qualquer justificação numa partida que decorreu sem sobressaltos e jogado de forma correta. E a estreia, nos últimos segundos, de Sotiris Alexandropoulos, reforço que se estreou e somou os primeiros minutos de leão ao peito.

A Bola
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