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Miguel Oliveira foi o mais rápido na primeira sessão de treinos em Portimão
Miguel Oliveira foi esta manhã o piloto mais rápido na primeira sessão de treinos livres para o GP Portugal, que decorreu em Portimão.
O piloto da Red Bull KTM Tech3 tirou o melhor partido da experiência e dos conhecimentos que tem da pista para fazer uma grande volta, já nos últimos minutos da sessão.
Miguel Oliveira em 13.º lugar no primeiro dia de treinos livres
O piloto português Miguel Oliveira (KTM) terminou esta sexta-feira na 13.ª posição o primeiro dia de treinos livres do Grande Prémio de Portugal de MotoGP, 14.ª e última prova do Mundial, que decorre até domingo Autódromo Internacional do Algarve.
Oliveira, que tinha sido o mais rápido na sessão da manhã, melhorou quase 200 milésimos de segundo na sessão da tarde, rodando na sua melhor volta em 1.39,946 minutos, a 529 milésimos do mais rápido do dia, o francês Johann Zarco (Ducati).
Os 15 primeiros classificados acabaram separados por cerca de meio segundo na segunda sessão de treinos, depois de Miguel Oliveira ter sido o mais veloz na primeira, com 1.40,122 minutos, um recorde da pista de Portimão que agora foi batido por Zarco.
Para sábado estão previstas mais duas sessões de treinos livres e a de qualificação, dividida em duas partes.
A primeira (Q1), que reúne os 10 pilotos mais lentos da terceira sessão de treinos livres, e a segunda, com os restantes 10 pilotos mais os dois mais rápidos da Q1.
Após 13 corridas realizadas, Miguel Oliveira ocupa a 10.ª posição do Campeonato do Mundo de motociclismo de velocidade, com 100 pontos.
Miguel Oliveira direto à segunda qualificação no Grande Prémio de Portugal
Miguel Oliveira apurou-se este sábado diretamente para a segunda qualificação do Grande Prémio de Portugal, reservada aos 10 pilotos mais rápidos ao fim da terceira sessão de treinos livres.
O português da KTM Tech3 foi o segundo melhor, com o registo 1m39,330s, obtido na última volta rápida ao circuito, sendo a sexta vez esta temporada que salta logo para a Q2, agendada para esta tarde a partir das 14h35. Antes, a Q1 arranca às 14h10.
Jack Miller (Pramac Ducati) terminou na dianteira, com 1m39,205s, também mesmo no cair do pano.
O GP de Portugal, que se está a desenrolar em Portimão é a 14.ª e última prova do Mundial de MotoGP, cujo título está já entregue a Joan Mir (Suzuki), que falhou o acesso direto à Q2, tal como Franco Morbidelli (Yamaha SRT).
Miguel Oliveira vai partir da pole position para o Grande Prémio de Portugal, em Portimão, o lugar ideal para conseguir a sua primeira pole no Moto GP.
O piloto português rodava em sétimo quando conseguiu passar Franco Morbidelli na última volta, já no minuto final, terminando com 1.38.08.
O piloto da Red Bull KTM Tech3 deixou Morbidelli a 44 milésimas e Jack Miller a 146 milésimas).
É o sétimo piloto diferente a conseguir uma pole esta época.
Miguel Oliveira teve um começo fulgurante do Grande Prémio MEO de Portugal, saindo da pole para liderar e vencer
O começo do português foi da tal modo eficiente que Oliveira terminou a primeira volta com 0,6s sobre Morbidelli, o seu perseguidor mais direto, seguido por Miller e Quartararo, com Espargaró a instalar-se atrás, perseguido por Rins, mas Crutchlow a subir a 4º a seguir.
Logo no começo, Mir viria colidir com Bagnaia que desistia com um número magoado, enquanto Oliveira ia fazer voltas referenciais no minuto 39 para construir um intervalo que à oitava volta era já de 3,3, enquanto atrás se desenvolvia uma boa luta entre Nakagami, Dovizioso e Márquez, que perseguiam Zarco e Rins para subirem no top 10.
Binder tinha abandonado e Quartararo estava de novo em dificuldades, e ia sendo ultrapassado para 13º juntando-se a Viñales e Rossi, que estavam nos últimos lugares pontuáveis.
A meio da corrida, a vantagem de Oliveira era já de quase 4 segundos mas o piloto a KTM, que tinha selecionado dois slicks Michelin duros frente e trás, não mostrava sinais de abrandar o ritmo, que a partir da 10ª volta era de 1:40, mantendo Morbidelli, mais preocupado com o vice campeonato, um distante segundo…
Um pouco mais atrás, Rins era atacado por Dovi e Nakagami e baixava para 10º com Miller a consolidar o título de construtores para a Ducati, um excelente presente para entrar na equipa de fábrica em a nota alta.
Mir viria mesmo abandonar com uma avaria e com Quartararo a baixar mesmo para 15º, Morbidelli e Miller estavam com mais de 7 segundos de vantagem a 4 voltas do final, enquanto Oliveira continuava sem cometer um erro e aumentara mesmo a vantagem para 4,5 segundos, para controlar nas últimas voltas e vencer pela segunda vez este ano!