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Formula1 - Os carros para 2021

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Formula1 - Os carros para 2021

#1

Mensagem por benfas69 »

MCL35M: O MCLAREN DE NORRIS E RICCIARDO



A McLaren, uma das equipas mais bem-sucedidas na Fórmula 1, com oito títulos de construtores e 12 de pilotos desde a estreia na categoria, no Grande Prémio do Mónaco de 1966 – em 880 corridas, também conseguiu 182 vitórias, 155 ‘pole positions’ e 488 pódios! –, foi a primeira escuderia a apresentar o monolugar para o Mundial de 2021, que tem início marcado para 28 de março, no circuito de Sakhir, no Bahrein.

O MCL35M parece-se com o MCL35 com que a McLaren terminou o campeonato do ano passado na 3.ª posição, atrás da campeã Mercedes-AMG e da Red Bull-Honda, mas existem muitas novidades no monolugar, nomeadamente no capítulo aerodinâmico, devido às alterações no regulamento técnico, que serão muitíssimo mais relevantes em 2022, com a introdução da geração nova de monolugares na Fórmula 1.

A McLaren mantém o azul e o laranja como combinação cromática dominante numa carroçaria que ‘esconde’ a mudança mais importante no monolugar. Pela primeira vez desde 2014 e após experiências malsucedidas com Honda (2015-2017) e Renault (2018-2020), a escuderia tem unidades de potência da Mercedes, recuperando-se, assim, uma parceria de sucesso que valeu muitos sucessos entre 1995 e 2014.

Também na dupla de pilotos, novidades! A equipa que tem Zak Brown como diretor-executivo e Andreas Seidl como responsável técnico mantém Lando Norris, de 21 anos, piloto britânico que prepara a 3.ª temporada na Fórmula 1, mas contratou Daniel Ricciardo para substituir Carlos Sainz Jr, o espanhol que trocou a McLaren pela Ferrari. O australiano de 31 anos tem 188 grandes prémios e três vitórias em 10 temporadas na categoria, com as equipas HRT (2011), Toro Rosso (2012-2013), Red Bull (2014-2018) e Renault (2019-2020).

Amanhã, em Silverstone, Inglaterra, beneficiando de regulamento que autoriza sessões de filmagens antes dos testes de pré-temporada, Norris e Ricciardo sentar-se-ão pela primeira vez aos comandos do MCL35M, máquina que tem como missão principal recolocar a McLaren no lugar mais alto de um pódio na Fórmula 1, o que não acontece desde a última corrida do Mundial de 2012, ganha por Jenson Button, então parceiro de… Lewis Hamilton, que trocou a escuderia inglesa pela Mercedes após o final de temporada que a equipa de Woking acabou em 3.º entre os construtores, atrás da Red Bull-Renault, que também venceu o título de pilotos, com o alemão Sebastian Vettel, e da Ferrari.

Os testes de pré-temporada realizar-se-ão em Sakhir, no Bahrein, entre 12 e 14 de março. O novo AlphaTauri-Honda tem apresentação programada para sexta-feira, dia 19.

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#2

Mensagem por benfas69 »

ALPHATAURI APRESENTA O AT02 PARA O MUNDIAL DE 2021



A Scuderia AlphaTauri é a 2.ª equipa da Fórmula 1 a apresentar o monolugar e os pilotos para o Mundial de 2021, que tem início marcado para 28 de março, em Sakhir, no Bahrein – a primeira foi a McLaren. A escuderia de Faenza, Itália, prepara-se para a segunda temporada no campeonato, depois de substituir a Toro Rosso em 2020. Logo no ano de estreia, primeira vitória na categoria, com Pierre Gasly, no Grande Prémio de Itália, em Monza.

O sucessor do AT01, o primeiro monolugar da escuderia liderada pelo austríaco Franz Tost, com o apoio do compatriota Helmut Marko, que também auxilia Christian Horner no comando da Red Bull, chama-se AT02 e encontra-se equipado com uma unidade de potência da Honda, marca que abandonará a Fórmula 1 no final de 2021. Depois, com os motores ‘congelados’ até 2025, a Red Bull encarregar-se-á do desenvolvimento da mecânica com tecnologia híbrida, através de subsidiária nova (Powertrain), e admite até a venda do sistema a concorrentes no campeonato do Mundo.

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#3

Mensagem por benfas69 »

C41: O ALFA ROMEO-FERRARI PARA O MUNDIAL DE 2021



A Sauber, proprietária da escuderia Alfa Romeo-Ferrari, apresentou o monolugar para o Mundial de 2021, tornando-se na terceira equipa a fazê-lo. Durante o evento na Polónia, no Teatro Nacional de Varsóvia, a formação que terminou o campeonato de 2020 na 8.ª posição, à frente apenas de Haas-Ferrari e Williams-Mercedes, revelou o C41 substituto do C39 e (re)confirmou os nomes tanto dos pilotos titulares, Kimi Räikkönen e Antonio Giovinazzi, como do de reserva e testes, Robet Kubica.

A escolha da Polónia para a apresentação deveu-se ao facto de a equipa ter o patrocínio de petrolífera polaca: a Orlen. Também por isso, sobre o palco de teatro tão prestigiado, antes da apresentação do C41, assistiu-se a atuação de dois pianistas, que interpretaram dois temas de Frèdéric Chopin, e duas bailarinas.

Respondendo às mudanças nos regulamentos introduzidas para redução significativa de custos na Fórmula 1, condição para a manutenção da atratividade do campeonato nestes tempos de pandemia, a Alfa Romeo-Ferrari, a exemplo das demais equipas no Mundial, apresentou uma evolução do monolugar do ano passado, registando-se apenas mudanças no capítulo aerodinâmico, igualmente determinadas por alterações técnicas. O objetivo é diminuir a pressão descendente e, assim, baixar a velocidade em curva,

«É sempre bom vermos um carro novo, mas ainda estamos no domínio do desconhecido e, seguramente, as mudanças introduzidas refletir-se-ão na dinâmica e na ‘performance’. Esperamos apresentar-nos melhores do que ano passado, embora só podemos confirmá-lo após os primeiros testes e a corrida de abertura da temporada», disse Räikkönen, que é o piloto mais experiente – o campeão do Mundo de 2007 prepara-se para a 19.ª época na categoria) e mais velho (41 anos) no campeonato de 2021.

No C41, como no monolugar antecessor, a unidade de potência, a caixa de velocidades e a suspensão são produzidas pela parceira técnica da Alfa Romeo, a Ferrari. O diretor da escuderia é o francês Frédéric Vasseur, que ingressou na Sauber em 2017, depois de passagem pela Renault F1.

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#4

Mensagem por benfas69 »

W12: O MERCEDES PARA O MUNDIAL DE 2021



A Mercedes-AMG é a quarta escuderia a apresentar o monolugar para o Mundial de Fórmula 1 de 2021, que tem arrancado confirmado para 28 de março, no Circuito de Sakhir, no Bahrein. A equipa tem como objetivo principal manter-se no topo de uma competição em que soma sete títulos consecutivos de construtores e pilotos, domínio que começou no início da era híbrida, em 2014, e foi capaz de manter até ao final do campeonato de 2021: neste período, em 138 grandes prémios, 102 vitórias (73,91% de taxa de sucesso!), incluindo 73 com Lewis Hamilton e 13 em 17 corridas apenas no ano passado – ‘contra’ 17 de Ferrari e Red Bull e uma de AlphaTauri e Racing Point.

Os heptacampeões mundiais mantêm a dupla de pilotos pela 5.ª temporada consecutiva – em equipa que ganha… –, com Valtteri Bottas, piloto finlandês de 31 anos a entrar na 5.ª época com a escuderia de Brackley, Inglaterra, na garagem ao lado da de Lewis Hamilton, o britânico que somou seis títulos mundiais em oito anos com a equipa, incluindo os últimos quatro – o primeiro venceu-o na McLaren em 2008, quando a formação britânica mantinha uma parceria com os alemães interrompida em 2014 e retomada este ano, depois de experiências menos bem-sucedidas com Honda (2015 a 2017) e Renault (2018 a 2020).

O F1 W12 E Performance, nome de batismo do monolugar novo, mantém a cor negra do antecessor W11, modelo de que herda o chassis, mas apresenta diversas mudanças no capítulo aerodinâmico para adequar-se a alteração nos regulamentos que ‘persegue’ a diminuição da velocidade, principalmente em curva.

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#5

Mensagem por benfas69 »

ALPINE A521: O MONOLUGAR DE FERNANDO ALONSO



Chama-se Alpine A521-Renault E-TECH 21 e é o monolugar de Fernando Alonso no Mundial de Fórmula 1 de 2021. O piloto espanhol, campeão do Mundo em 2005 e 2006, precisamente com a marca do losango, regressa ao campeonato que abandonou no final de 2018, depois de quatro temporadas dececionantes com a McLaren e após passagens por Mundial de Resistência (WEC) – campeão em 2018-19 e vencedor das 24 Horas de Le Mans em 2018 e 2019 – IMSA, 500 Milhas de Indianápolis e Dakar, com o objetivo de reposicionar a escuderia Enstone, Inglaterra, no topo da categoria mais importante do desporto automóvel.

A reorganização das atividades desportivas e das marcas do consórcio francês implementada pelo novo diretor da empresa, o italiano Luca de Meo, explica a substituição da Renault pela Alpine no Mundial de Fórmula 1, mas o emblema do losango mantém-se tanto no campeonato como na designação da equipa, para designar a unidade híbrida de potência. O A521 tem as cores da bandeira francesa, azul, branco e vermelho, mas a primeira, associada à Alpine, é dominante na carroçaria de monolugar que assenta numa evolução do chassis do ano passado (R.S.20).

Em 2020, a Renault terminou a temporada na 5.ª posição entre os construtores, com 181 pontos, atrás de Mercedes, Red Bull, McLaren e Racing Point, mas à frente da Ferrari. Laurent Rossi é o responsável máximo da escuderia e liderando uma equipa diretiva que mantém Marcin Budkowski, Pat Fry e contratou Davide Privio à formação de MotoGP da Suzuki (campeão do Mundo com Joan Mir em 2020, recuperando título que escapa aos nipónicos desde 2000!).

Fernando Alonso tem 311 grandes prémios, 32 vitórias e 97 pódios na Fórmula 1, mas não ganha no Mundial desde Espanha-2013 – então, o espanhol representava a Scuderia Ferrari. O austriano apresentar-se-á ao volante do Alpine A521 #14. No #31, manter-se-á o francês Esteban Ocon, de 24 anos, que conseguiu o primeiro pódio na categoria em 2020 (2.º no Grande Prémio de Sakhir).

O Alpine A521 tem estreia confirmada para os testes de pré-temporada em Sakhir, no Bahrein, de 12 a 14 de março.

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#6

Mensagem por benfas69 »

ASTON MARTIN TEM VETTEL NO REGRESSO À FÓRMULA 1



É o ponto final no suspense e na espera pela apresentação que originava mais expetativa entre os (milhões) de fãs da Fórmula 1: a Aston Martin revelou o monolugar para 2021, que tem cor, decoração e desenho impactantes. A marca inglesa, com o AMR21, volta à competição no Mundial, depois de 61 anos de ausência, substituindo a Racing Point nas grelhas de partida!

O regresso à Fórmula 1 da marca de desportivos baseada em Gaydon, Inglaterra, faz-se com ambição: os britânicos, que mantêm o quartel-general da escuderia em Silverstone, têm como objetivo primeiro melhorar a 4.ª posição da Racing Point-Mercedes em 2020 e lutar pelo título mundial no prazo de cinco anos. O ex-AMG Tobias Moers, de 54 anos, é o diretor da marca inglesa desde agosto do ano passado.

Para ‘acelerar’ o progresso da escuderia, Lawrence Stroll, o multimilionário canadiano de 61 anos proprietário da maioria do capital do fabricante – de acordo com lista da Forbes publicada em fevereiro, tem uma fortuna pessoal avaliada em 3,2 mil milhões de dólares –, não poupou nos investimentos e empenhou-se, pessoalmente, na contratação de piloto de renome para a equipa: nada menos do que o alemão Sebastian Vettel, de 33 anos, que acabou contrato com a Ferrari, onde esteve seis temporadas, depois da passagem muito bem-sucedida pela Red Bull, a formação com que venceu quatro títulos mundiais consecutivos entre 2010 e 2013.

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#7

Mensagem por benfas69 »

CORES DA RÚSSIA NO HAAS DE SCHUMACHER E MAZEPIN



A Haas-Ferrari não esperou pela apresentação oficial da equipa para o Mundial de 2021, marcada apenas para a manhã de dia 12, hora e meia antes do início da primeira sessão de testes de pré-temporada no Circuito de Sakhir, no Bahrein, para apresentar as cores e a decoração novas do VF-21, o monolugar de Mick Schumacer e Nikita Mazepi, ambos ‘rookies’ na categoria mais importante do desporto automóvel.

Entre as (muitas) novidades, o cinzento e preto do monolugar de 2020 é substituído pelo branco, somando-se-lhe apontamentos em azul e vermelho que remetem para a bandeira da Rússia, o país do patrocinador principal da escuderia norte-americana que trabalha na preparação da 6.ª temporada consecutiva na Fórmula 1: a Uralkali. Esta empresa russa é o maior fabricante mundial de fertilizantes de cloreto de potássio – vendeu 12,7 milhões de toneladas durante o ano passado –, integra o gigante da indústria química Uralchem e tem como proprietário Dmitry Mazepin, o multimilionário russo pai de Nikita.

Curiosamente, a escolha da Haas, que mantém a parceria com a Ferrari para as unidades híbridas de potência, ‘colide’ com decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), que proíbe o piloto de 22 anos de apresentar-se no Mundial de Fórmula 1 com a bandeira da Rússia, na sequência do escândalo de ‘doping’ nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 (Sochi) que impede a participação de atletas ou equipas russas em todas as competições durante período de dois anos. Por isso, em caso de vitória, Mazepin não poderá subir ao pódio com as cores do país, nem ouvir o seu hino nacional… Pela mesma razão, Rússia fora dos Jogos de Tóquio, no verão, e impedida de participar no Mundial de Futebol de 2020, no Catar!

O ano passado, a equipa de Kannapolis, cidade nos subúrbios de Charlotte, na Carolina do Norte, EUA, acabou o Mundial na 9.ª posição, à frente apenas da Williams, somando só três pontos com Romain Grosjean e Kevin Magnussen. A má performance da equipa com quartel-general em Banbury, Inglaterra, explica a decisão de não renovar contratos com os dois pilotos e substituí-los por dois estreantes: além de Nikita Mazepin, a equipa propriedade de Gene Haas e liderada por Günther Steiner conta com Mick Schumacher. O alemão de 21 anos, filho da lenda Michael e sobrinho de Ralf, ganhou a Fórmula 2 no ano passado.

Em cinco épocas na Fórmula 1, a Haas, primeira escuderia norte-americana na categoria desde a Haas-Lola de 1985 e 1986 – não existe qualquer tipo de relação entre estas duas entidades –, registou a melhor ‘performance’ desportiva em 2018: 5.ª no campeonato de construtores, com Grosjean a terminar um grande prémio na 4.ª posição (Grã-Bretanha). As expectativas para 2021 são moderadas. Os planos privilegiam o desenvolvimento do monolugar para 2022, ano de revolução no Mundial, com a introdução de geração nova de máquinas! O dinheiro de Mazepin garante o financeiro do projeto. Logo, para os 'rookies', antecipa-se temporada difícil...

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#8

Mensagem por benfas69 »

SUCESSOS DAS DÉCADAS DE 1980 E 1990 INSPIRAM DECORAÇÃO DO WILLIAMS NOVO



A Williams posiciona-se entre as equipas mais bem-sucedidas na história da Fórmula 1. Depois da estreia na Argentina-1975, a escuderia de Grove, Inglaterra, competiu em 744 corridas, em 45 temporadas na categoria, e conseguiu 114 vitórias, 312 pódios, 128 pole position e, durante as décadas de 1980 e 1990, somou-lhes nove títulos de construtores e sete de pilotos. No entanto, a escuderia não pontua no Mundial desde a Alemanha-2019 (Kubica) e não vence um grande prémio desde Espanha-2012 (Maldonado). Em 2020, a formação britânica acabou o campeonato na 10.ª posição, entre 10 equipas, sem pontos.

Propriedade da Dorilton Capital desde 2020, a equipa comandada por Jos Capito acabou 2020 melhor do que começou, mas não conseguiu capitalizar o progresso com pontos. O objetivo para 2021 é consolidar esse crescimento! Para consegui-lo, manteve a dupla de pilotos (George Russell e Nicholas Latifi) e a unidade de potência da Mercedes-AMG e otimizou a aerodinâmica do monolugar, cumprindo imposição regulamentar. O FW43B é o sucessor do FW34 e destaca-se pela decoração inspirada nos Williams campeões do Mundo nas décadas de 1980 e 1990, nomeadamente no FW14B de 1992 com que Nigel Mansell venceu o título de pilotos.

Simon Roberts é o diretor desportivo e o campeão mundial de 2009, Jenson Button, está de regresso à Fórmula 1, agora na condição de conselheiro da Williams. O Mundial tem início marcado para o próximo dia 28, no Bahrein, depois de três dias de testes, entre 12 e 14, também no Circuito de Sakhir.

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#9

Mensagem por benfas69 »

HÁ VERDE SOBRE O VERMELHO NO FERRARI DE 2021




É o ponto final na apresentação dos monolugares para o Mundial de 2021, que continua com arranque marcado para dia 28, no Grande Prémio de Bahrein, no circuito de Sakhir: a Ferrari apresentou o SF91 de Charles Leclerc e Carlos Sainz Jr. o espanhol contratado à McLaren para substituir Sebastian Vettel, que trocou a escuderia italiana pela britânica Aston Martin.

No SF91, além das modificações aerodinâmicas impostos pelos regulamentos, regista-se a mudança na combinação cromática, com a marca Mission Winnow, que é propriedade da Phillip Morris, patrocínio que tem originado polémica, apresentada em verde, em vez de branco. Simultaneamente, na traseira do monolugar, encontra-se um vermelho-escuro estreado pelos italianos em 2020, no Mugello, na corrida que assinalou os 1000 grandes prémios da Ferrari na Fórmula 1.

Em 2021, a Scuderia tem como objetivo recuperar da pior época em 40 anos de Fórmula 1 (6.ª entre os construtores e apenas três pódios em 17 corridas)! Para o êxito da missão, unidade de potência nova, com o objetivo de recuperar a velocidade de ponta perdida no ano passado, em busca da otimização e do progresso possíveis com o congelamento nos regulamentos técnicos que obriga, por exemplo, à manutenção do chassis de 2020.

O SF21 estreia-se em pista amanhã, a véspera do início dos testes de pré-temporada, no dia de filmagens permitido pela Fórmula 1 e utilizado por todas as equipas no Mundial.

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