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Acrobacia de Nikão entrega Copa Sudamericana ao Furacão
O Athletico Paranaense, o Furacão, foi até ao Uruguai bater os seus compatriotas do RB Bragantino por 1x0 e conquistar a segunda Copa Sudamericana da sua história.
Frente a frente estavam duas formações brasileiras em busca de conquistarem a Copa Sudamericana, a segunda prova internacional mais importante da América do Sul. De um lado, o Athletico Paranaense, que começou a época com o português António Oliveira no comando, procurava vencer a sua segunda Sudamericana da história (a primeira foi em 2018), enquanto o RB Bragantino queria fazer história e conquistar a sua primeira Sudamericana de sempre.
O Bragantino entrou bem no jogo e foi tentando impor o seu habitual jogo de maior posse no jogo, mas o Athletico Paranaense foi sendo a equipa mais pragmática e estava preocupado na sua coesão defensiva e em explorar a velocidade dos seus jogadores mais adiantados.
Depois de um primeiro aviso de David Terans, o golo do Furacão chegou numa acrobacia. Nikão apanhou a bola a saltar de ressaca na área adversária e com um pontapé acrobático bateu Cleiton, levando os adeptos do Paranaense presentes em Montevideo (Uruguai) ao êxtase. O golo acabou por mudar a forma como o Paranaense via o jogo, uma vez que o Athletico decidiu prontamente baixar as suas linhas e concentrar-se meramente no processo defensivo, relegando quase por completo a bola para o RB Bragantino.
A 2ª parte foi um espelho completo disso mesmo, até porque o Paranaense praticamente não saiu do seu meio campo e limitou-se a saber sofrer sem bola e proteger a sua baliza.
O Bragantino bem tentou, mas com a frustração de ir atrás do prejuízo desistiu do seu estilo habitual de futebol apoiado e foi insistindo num jogo de maior predominância de cruzamentos para a área. O Athletico Paranaense beneficiou disso e foi aguentando todas as investidas, não fugindo, contudo, a alguns sustos, incluindo um canto nos instantes finais da partida que passou rente ao poste da sua baliza. No entanto, a vitória não fugiria e o Furacão venceria por 1x0, conquistando a segunda Copa Sudamericana da sua história e um lugar na próxima edição da Copa Libertadores.
Uma conquista que também entra para o palmarés de António Oliveira.