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SC Braga vence na Suécia com golos de Bruno Rodrigues e Ricardo Horta
Graças a golos de Bruno Rodrigues e Ricardo Horta, o SC Braga estreou-se na Liga Europa com um triunfo inegável e uma exibição convincente em Malmo. O primeiro sucesso dos guerreiros na Suécia para as provas europeias começou a desenhar-se à meia hora de jogo num lance de laboratório. André Horta cobrou um canto para o primeiro poste, Paulo Oliveira fez o desvio de cabeça e Bruno Rodrigues fez a diferença com um toque subtil.
A vantagem arsenalista ao intervalo podia ter crescido logo no início da segunda parte, mas depois de análise longa o VAR anulou golo a Vitinha por impedimento de Ricardo Horta. Este percalço não prejudicou os guerreiros e aos 70 minutos Ricardo Horta deu nova dimensão ao marcador na transformação de um penálti.
Até final da partida, os guerreiros geriram a vantagem com sabedoria e Artur Jorge teve oportunidade de fazer algumas alterações na equipa, poupando jogadores importantes como os irmãos Horta, Sequeira o Vitinha.
As alterações não tiveram reflexos no bom rendimento dos guerreiros, que somaram o quinto jogo consecutivo a vencer em seis possíveis. Desde o empate com o Sporting na Liga o SC Braga só sabe ganhar...
O SC Braga recebeu e venceu, esta noite, em jogo da 2.ª jornada do Grupo D da Liga Europa, o líder da Bundesliga, Union Berlin, por 1-0, golo da autoria do ponta de lança Vitinha, aos 77’.
Depois de uma primeira parte algo complicada para o SC Braga, com o Union Berlin a mostrar-se mais acutilante, criando muito perigo – aos 14’ Siebatcheu obrigou Matheus a saída rápida de entre os postes, desviando para canto, do qual sairia a oportunidade capital da equipa alemã, por Diogo Leite, de cabeça, a atirar ao poste direito (15’) –, o curso da partida mudou na segunda parte. Aliás, ainda a terminar a etapa inicial, o SC Braga conseguiu escapar à teia do Union Berlin e colocar os germânicos em sentido ao ficar perto de marcar por Simon Banza (45’+1), assistido por Vitinha, com o francês a testar toda a qualidade de Ronnow.
Nos 45’ complementares, Ryerson (Union Berlin) atirou cruzado, rasteiro, levando a bola a sair perto do poste, mas foi só isso que o Union Berlin conseguiu nesta fase da partida. Artur Jorge mexeu bem na equipa – tirou Racic e Djaló e lançou André Horta e Iuri Medeiros – e, a partir daí, o SC Braga empolgou-se, tomou as rédeas da partida, começou a ditar lei no jogo, chegando ao golo da vitória com naturalidade: ‘bomba’ de André Horta de fora da área, Rannow a desviar e Vitinha (77'), qual relâmpago, a superar os centrais opositores e a atirar para o fundo das redes.
Na reta final do encontro, com muitas bolas bombeadas para a grande área bracarense, o Union Berlin causou alguns calafrios que, no entanto, nunca levaram Matheus a ter de mostrar serviço e foram sempre controlados pelo grande rigor e concentração defensivas do SC Braga que, desta forma, chegou à vitória 50 na Europa e ao segundo triunfo consecutivo, consolidou a liderança e está cada vez mais perto de apurar-se para a próxima fase da Liga Europa.
SC Braga esteve a ganhar mas perde em casa com o St. Gilloise
Gustaf Nilsson, avançado do St. Gilloise, sueco de 25 anos, saltou do banco ao minuto 83, empatou o jogo ao minuto 86 e marcou o golo da vitória da sua equipa aos 90+5’. Os belgas tinham, pois, o ouro no banco, e conseguiram ontem, em Braga, a terceira vitória nesta fase de grupos da Liga Europa, perante um SC Braga que, diga-se, foi superior em muitas fases do jogo, esteve a vencer por 1-0, podia ter feito o 2-0 (Abel Ruiz falhou na cara de Moris), e acabou por consentir a primeira derrota nesta competição esta temporada.
Após uma primeira parte sem grandes motivos de interesse – a exceção foi um remate do bracarense Racic, ao minuto 37, que testou a atenção de Moris, e outro do avançado nigeriano Boniface, do St. Gilloise, que foi devolvido pela barra da baliza de Matheus… –, a segunda metade foi muito mais animada, com os bracarenses a darem desde logo sinal de que queriam ganhar o jogo.
E se Vitinha deixou um aviso ao minuto aos 46’, Abel Ruiz marcou mesmo aos 49’, e quando se pensou que os minhotos embalariam para uma exibição tranquila, eis que os belgas foram sempre dando sinais de vida e nunca desistiram do encontro.
As substituições operadas por Karel Geraerts revelaram-se então fundamentais, pois se Nilsson foi o homem golo, também Adringa teve participação direta nos dois lances.
Com esta derrota, o SC Braga perdeu a liderança do grupo para os belgas.
SC Braga perde na Alemanha e compromete aspirações
O SC Braga comprometeu seriamente a sua continuidade na Liga Europa, perdendo em solo alemão e ficando dependente de um deslize do Union Berlim na última jornada do grupo. O primeiro lugar passou a ser impossível, o segundo que abre lugar aos 'play-offs' passa obrigatoriamente por vencer o Malmo e esperar pelo resultado dos alemães frente ao já apurado Union St. Gilloise.
A derrota é particularmente custosa, atendendo que os minhotos conseguiram em quase todo o jogo neutralizar o perigo germânico ou suster o seu ímpeto. Depois de uma primeira parte controlada, à exceção do assédio inicial dos locais, o SC Braga levava o seu plano de jogo tranquilidade numa dimensão competitiva segura, sem se escaldar muito com as ameaças do Union Berlim.
Um penálti deitou tudo por terra, um lance detetado pelo VAR. Fabiano foi atabalhoada na discussão da área, o braço ficou demasiado exposto e o castigo máximo foi uma sentença dura. Knoche não deu hipótese a Matheus. Agravaram-se as dificuldades minhotas, que demorou tempo a conseguir sair do seu meio-campo, e as alterações de Artur Jorge não mudaram o cariz dos acontecimentos. Só perto do fim num livre direto de Ricardo Horta cheirou a empate. O remate foi forte mas a defesa de Ronnow deixou a desejar. A bola passou ligeiramente acima da trave.
Canto do cisne num SC Braga que foi sempre mais organizado do que perigoso. Receberá o Malmo ainda na expetativa de um descuido do Union de Berlim na Bélgica mas para já corre o risco de cair na Liga Conferência.
De pouco valeu a vitória do SC Braga sobre o Malmo, materializada com golos de Ricardo Horta (36’) e Álvaro Djaló (55’), uma vez que o Union Berlin foi à Bélgica arrancar vitória (1-0) sobre o Saint Gilloise que deixou os bracarenses no terceiro lugar do grupo D, atirando-os assim para a Liga Conferência. Foi, pois, um triunfo agridoce sobre os suecos do Malmo aquele que foi conseguido pela equipa de Artur Jorge.
O técnico dos bracarenses mudou cinco peças depois da vitória (1-0) sobre o Gil Vicente na Liga. Apostou em Gomez, Rodrigo Gomes, Paulo Oliveira, Castro e Banza, por troca com Fabiano Souza, Niakaté, Iuri Medeiros, André Horta e Vitinha. Apesar da rotação no onze, e mesmo tendo sido a equipa sueca a fazer o primeiro aviso à baliza de Matheus, num remate aos 9’ de Turay, a primeira parte foi toda dos bracarenses e foi o capitão Ricardo Horta a desfazer o 0-0 aos 36’, já depois do guarda-redes Dahlin ter negado várias chances de golo e com o Malmo a não ter grandes hipóteses na construção perante Castro e companhia.
Após o intervalo, todavia, o Malmo surgiu com novo ímpeto e no espaço de poucos minutos obrigou Matheus a duas defesas em lances para golo. Nessa altura já Artur Jorge tinha substituído Abel Ruiz, ainda sem os melhores índices físicos, por Álvaro Djaló, e este não tardou a corresponder, fazendo o 2-0 aos 55’, a cruzamento de Victor Gómez. Os bracarenses ameaçaram depois a goleada, mas foram esbarrando no muro Dahlin e sem que nada o fizesse prever ainda acabaram com o credo na boca, pois o Malmo reduziu aos 77’ por Sejdiu, num lance com a colaboração involuntária de Tormena, e, 10 minutos depois, foi Thelin a acertar em cheio no poste direito de Matheus, ficando a centímetros do empate. O marcador não mais se alterou até ao apito final, que confirmou a descida do SC Braga para a Liga Conferência.
Início de jogo morno em Alvalade. Bancadas despidas e um leão que, apesar de dominador, com mais posse e uma dinâmica capaz de gerir o jogo, sentiu sempre gritantes dificuldades para entrar no setor defensivo dinamarquês. Os primeiros 15 minutos foram bom exemplo. Um leão que só ia conseguindo desequilibrar pelo corredor esquerdo, no qual emergiam os (muitos) cruzamentos de Nuno Santos, mas sem consequências práticas. Já o Midtjylland jogava no erro adversário, quase sempre na expetativa, para aproveitar alguns deslizes adversários como aconteceu no caso de Matheus Reis (7’) que Coates acabaria por limpar.
Rúben Amorim não gostava do que via, sobretudo pela apatia ofensiva, pois raras foram as vezes, à exceção de alguns lances individuais de Edwards, que ia chegando perto da baliza de Jonas Lossl. Uma apatia à qual estava ligada uma notória falta de confiança e rapidez de processos para ferir um adversário que soube sempre lidar bem com a maior pressão leonina. Uma das melhores ocasiões do leão, nos primeiros 25 minutos, nem surgiu num… remate. Nasceu de um lance protagonizado por Edwards no corredor direito, a arrancar cruzamento perfeito para Arthur, mas este chega atrasado uns centímetros quando toda a defesa dinamarquesa estava batida.
Para se ter uma ideia, o primeiro remate enquadrado do leão surgiu apenas ao minuto 32’. Por Pedro Gonçalves, um remate de longa distância, de pé esquerdo com a bola sair perto da trave da baliza dos dinamarqueses. E dois minutos depois, mesmo protagonista, e lance de maior perigo até então, desta vez após iniciativa de Nuno Santos pelo corredor esquerdo a cruzar na perfeição de Pedro Gonçalves que atirou por cima. Pensou-se que esses dois momentos poderiam animar o leão. Mas ficou-se pelas ameaças… A consistência defensiva dinamarquesa, muito junta, coesa e a defender atrás da linha da bola, acabava por ir anulando os lances prometedores do leão. E nada se alterou nos primeiros 45 minutos. Um empate a zero. Sem golos e sem… inspiração.
Era preciso mais Sporting na etapa final. E isso aconteceu logo nos primeiros segundos com Paulinho (finalmente…) a aparecer no jogo. Num remate forte com Isaksen a desviar. Depois foi Nuno Santos a arriscar também… Parecia, então, um leão de alma lavada e com outra disposição. Ainda se gritou golo, com Arthur a bate Lossl, mas o lance haveria de ser anulado por fora de jogo de Paulinho no início da jogada. O Sporting atravessava o melhor período da partida. Mas o relógio não parava e a ansiedade voltava…
Com Edwards em grande plano, a deixar os dinamarqueses à beira de um ataque de nervos, a ganhar faltas, adivinhava-se o golo do leão. Mas curiosamente até foi o Midjtylland a criar, aos 70’, a sua melhor ocasião de golo, num remate de Ashour, um dos reforços dinamarqueses, a obrigar a uma defesa enorme de Adán para canto. E a partir daqui entrou-se numa fase que o leão, por certo, não queria. Um jogo muito partido, com muitas bolas nas costas dos defesas leoninos e um leão a arriscar tudo. Chermiti entrou, Trincão também e era o assalto final.
Mas, como em tantas vezes esta época, mais um erro individual, deitou tudo por terra. Desta vez com Adán a borrar a pintura. Numa má reposição colocou a bola nos pés de Ashour e este, de primeira, muito oportuno e sem o espanhol na baliza, atirou para o golo. E se a ansiedade era grande, pior ficou. Ouviram-se assobios em Alvalade e os leões acusavam (e de que maneira…) todas as incidências de uma história que se ameaçava repetir.
Quando já ninguém esperava, eis que no último segundo, apareceu o capitão Coates. Um golo à ponta-de-lança após cruzamento de Edwards e um desvio de Gonçalo Inácio que deixou o parceiro da defesa livre para o empate. Um golo que selou empate numa partida muito sofrida e um empate que, diga-se em boa verdade, acaba por ser saboroso…
Sporting vence na Dinamarca e s garante oitavos de final
O Sporting está nos oitavos de final da Liga Europa, com clara vitória por 4-0 sobre o Midtjylland, na Dinamarca. Coates, que em Alvalade tinha marcado o golo que deu o empate, abriu o marcador e deixou o Sporting mais perto dos oitavos final e já na segunda parte Pedro Gonçalves assinou um golo fantástico e acabou com as dúvidas.
Rúben Amorim tinha dito na véspera que o Sporting tinha obrigação de vencer o jogo e seguir em frente e foi um leão dominador que se viu desde os primeiros minutos. E se não iam aparecendo situações de perigo, quem apareceu no sítio certo foi Coates, a rematar de cabeça para o fundo da baliza após Dalsgaard aliviar para a barra.
Um grande passo em direção aos oitavos e depois foi Paulinho (o do Midtjylland…) a facilitar ainda mais a vida à equipa portuguesa, vendo dois cartões amarelos entre o minuto 36 e 38 e ser expulso.
Com mais um em campo, o domínio do Sporting na segunda parte foi ainda mais intenso e Pedro Gonçalves marcou um grande golo no 2-0. O primeiro remate ainda bateu em Olsson, mas a recarga, á meia-volta, só parou no fundo da baliza. Aos 77, Pote marcou o segundo e de novo com tabela no azarado Olsson a trair o guarda-redes Lossl.
E o jogo não terminou sem um lance caricato: o guarda-redes Lossl saiu da baliza, o central Stefan Gartenmann não se apercebeu e marcou na própria baliza. 4-0, números gordos para os leões.
Coates, o goleador desta eliminatória, abriu a porta e Pedro Gonçalves agarrou os oitavos de final com dois golos. O desastre de Stefan Gartenmann foi só um pormenor.
Duelo de colossos de Champions agora na Liga Europa, na luta pelo acesso aos oitavos de final, triunfo a sorrir ao Manchester United, por 2-1, enquanto o Barcelona ficou em lágrimas sentenciado o adeus à prova, depois do 2-2 na primeira mão.
Se há jogo em que um nome salta à vista, o de ontem, em Old Trafford, é um deles. No Teatro dos Sonhos, Bruno Fernandes, o homem de quem se fala, começou por viver momentos de pesadelo, primeiro a ver Ter Stegen travar-lhe remate na área (3’), depois a cometer falta, desnecessária, sobre Balde (puxou-lhe o braço) na grande área.
Na marcação do penálti (18’), Lewandowski bateu por alto, para a esquerda de De Gea, que ainda tocou na bola com a mão direita. Toada de equilíbrio no resto da primeira parte, sem oportunidades flagrantes, destaque apenas para uma tentativa de Bruno Fernandes que parou nas mãos de Ter Stegen (23’).
Ao intervalo, Ten Hag mexeu e acertou em cheio com a troca de Weghorst por Antony. O brasileiro fixou-se na direita, Bruno Fernandes passou para o meio, Sancho para a esquerda e Rashford para o centro do ataque. Logo aos 47’, Fred, a passe do português, empatou com remate de pé direito em posição frontal para a esquerda de Ter Stegen.
O Barça deu sinal de vida com cabeceamento de Koundé para De Gea voar e desviar para canto (64’). De novo em lance iniciado por Bruno Fernandes, Garnacho e Fred viram remates serem bloqueados antes de a bola sobrar para Antony decidir, disparo em jeito de pé esquerdo para a direita de Ter Stegen (73’).
Ao cair do pano, já com Dalot em ação, enquanto Bruno Fernandes ia puxando pelo público a pedir mais apoio, Lewandowski ainda tentou a sorte, mas Varane, quase sobre a linha de baliza, salvou. Um susto, apenas, porque o árbitro assinalaria depois fora de jogo no começo do lance.
Roma opera reviravolta na eliminatória e segue em frente
Após a derrota, por 0-1, em Salzburgo, no jogo da 1.ª mão do play-off da Liga Europa, a Roma, comandada por José Mourinho e com Rui Patrício a titular, como, de resto, é habitual, estava obrigada a operar uma reviravolta na eliminatória para seguir em frente na prova e conseguiu-o, apurando-se com todo o mérito e justiça.
O resultado em território austríaco havia ficado notoriamente encravado nas gargantas da nação ‘romanista’ e o público respondeu com um claro ‘presente’ na chamada ao Olímpico, dando um forte e admirável incentivo à equipa da capital italiana, que até nem entrou bem na partida, já que Ibañez (4’) e Pellegrini (5’) foram admoestados com cartões amarelos.
Porém, ao fim dos primeiros 10 a 15 minutos, a Roma já mandava no encontro – sem Abraham, que, em dúvida, ficou ao banco, mas com Dybala que também corria o risco de falhar o jogo – e o primeiro sinal de perigo saiu da cabeça do astro argentino, aos 9’, obrigando Kohn a aplicar-se e, na recarga a atirar à trave, em ambos os casos de cabeça. O Salzburgo respondeu, através de uma desatenção da defensiva romana, e por pouco marcava, mas Kaergaard pegou mal na bola no momento do remate, frente a frente com Rui Patrício.
Aos 31’, Pellegrini disparou uma bomba para grande defesa de Kohn e parecia estar a desenhar-se uma repetição da primeira mão, com uma Roma mais perigosa e dominante e um Salzburgo a beneficiar da inspiração do guarda-redes e alguma sorte (na 1.ª mão, a Roma enviou duas bolas aos ferros).
Todavia, desta vez os austríacos não tinham antídoto para o ‘fator Spinazzola’: em velocidade vertiginosa, o lateral-esquerdo foi à linha de fundo, por duas vezes, cruzar e assistir para os golos de Belotti (33’) e Paulo Dybala (40’), este último com uma conclusão magnífica, à altura da fama e classe que se lhe reconhecem.
Na segunda parte, essencialmente, a Roma geriu o jogo a seu bel-prazer, ainda esteve perto do 3-0, por Cristante (que bomba aos 60’), enquanto o Salzburgo procurou responder sem sucesso e sem incomodar Rui Patrício, apesar das substituições progressivamente operadas pelo treinador alemão Matthias Jaissle, incapaz de quebrar o rigor e organização da Roma, que segue em frente sem deixar dúvidas quanto à justiça do vencedor da eliminatória.
