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Portugal bate Suíça e ganha vantagem no playoff de acesso ao Mundial de andebol
Portugal entrou da melhor forma no playoff de acesso ao Mundial de andebol de 2023 ao bater a Suíça por 33-26 . Numa partida disputada em Guimarães, o conjunto luso esteve quase sempre por cima e conquistou uma vantagem importante para o jogo da segunda mão, que se disputa no domingo, em Winterthur.
De regresso a um local que lhe trazia boas memórias, isto na medida em que foi no Pavilhão Multiusos de Guimarães que Portugal bateu a França em 2019, a seleção entrou a ‘todo o gás’ e rapidamente conquistou uma vantagem que se viria a revelar fundamental para o desenrolar dos acontecimentos. Inspirado por um eficaz Gustavo Capdeville, que arrancou a partida com quatro defesas, Portugal chegou aos dez minutos, altura em que foi pedido o primeiro desconto de tempo, a vencer por 7-3. A vantagem por três/quatro golos manteve-se até ao intervalo, altura em que se verificava um 15-12 no marcador.
Na etapa complementar, já com André Gomes de fora devido a uma lesão na mão direita e apostando no 7x6 em certos momentos, os ‘Heróis do Mar’ souberam controlar o ímpeto inicial dos suíços e foram crescendo no encontro. Dessa forma, o conjunto orientado por Paulo Jorge Pereira chegou aos oito golos de vantagem a dez minutos do fim (32-24) e as contas do encontro fecharam-se com um 33-26.
No plano individual, Victor Iturriza esteve em destaque, ao apontar oito golos.
Portugal apura-se para o playoff de qualificação para o Mundial'2023
Portugal confirmou este domingo em Winterthur a qualificação para o playoff de apuramento para o Mundial'2023.
Depois de vitória clara (33-26) em Guimarães, os Heróis do Mar voltaram a vencer (33-28) e deixaram a Suíça pelo caminho.
Segue-se o playoff frente à Holanda, com a primeira mão a realizar-se a 13 de abril, em Portugal, e a segunda a 16 do mesmo mês, na Holanda.
Na partida de Winterthur, a Seleção foi sempre muito consistente no ataque e na defesa, dominando todo o encontro.
A ganhar ao intervalo (17-13), Portugal controlou o resto do encontro, sempre com boas soluções para ultrapassar um adversário aguerrido e que nunca desistiu de lutar.
Destaques individuais para Pedro Portela (5 golos) e Diogo Branquinho (4), os mais produtivos no ataque das quinas, enquanto o guarda-redes Gustavo Capdeville brilhou com 7 defesas (37% de eficácia).
Portugal vence a Holanda e apura-se para o Mundial de andebol
Uma exibição em cheio 'selou' este domingo o apuramento da seleção portuguesa de andebol para o Mundial de 2023, graças a uma dilacerante reviravolta na Honalda, por 35-28, no derradeiro playoff europeu. Entrando com um défice de três golos (30-33) no Indoor Sportcentrum, em Eindhoven, a equipa das 'quinas', 14.ª do 'ranking' mundial, dominou a tempo inteiro e só consentiu duas igualdades ante o conjunto holandês, 17.ª, que já derrotava ao intervalo (17-15).
Martim Costa, com 10 golos, foi o principal marcador dos 'heróis do mar', amparados também nas seis assistências de Miguel Martins, enquanto Kay Smits, com oito tentos, liderou a Holanda, que tentava alcançar a primeira fase final 62 anos depois.
Portugal consumou a quinta presença, depois de 1997, 2002, 2003 e 2021, no Mundial, cuja 28.ª fase final vai decorrer de 12 a 29 de janeiro de 2023, entre Polónia e Suécia, contando já com 22 dos 32 finalistas apurados, incluindo 13 do continente europeu.
Com Pedro Portela, Miguel Martins, Alexis Borges e Diogo Branquinho de volta ao 'sete' inicial, os pupilos de Paulo Jorge Pereira até esbanjaram uma vantagem precoce (2-2), mas cedo se impuseram com maior flexibilidade sem bola e variabilidade nos ataques.
Entre entradas aos seis metros e 'tiros' de longe, Portugal beneficiou dos imprevisíveis irmãos Francisco e Martim Costa, cada um juntando três golos na etapa inaugural, para crescer gradualmente no marcador e igualar a eliminatória ao fim de 16 minutos (10-7).
Ato contínuo, o islandês Erlingur Richardsson pediu uma pausa, incapaz de despertar a Holanda, ressentida do 'apagão' da 'estrela' Luc Steins, que, depois de brilhar no primeiro jogo com 17 assistências, ficou-se por quatro golos e quatro passes decisivos.
Para esse desequilíbrio de forças, que contou com eficácia total lusa nos 13 primeiros remates e chegou a cinco tentos (14-9), contribuiu Gustavo Capdeville, autor de nove defesas em 23 remates até ao intervalo, contra três da dupla de guarda-redes locais.
Só que Portugal demorou a adaptar-se ao sistema defensivo alternativo adotado pela Holanda nos 10 minutos finais da primeira parte e perdeu consistência no ataque (17-15), prolongando esse declínio no início do reatamento, até novo empate (19-19).
Sem nunca consentir qualquer vantagem aos holandeses, a formação de Paulo Jorge Pereira resgatou frieza nas transições e usufruiu das exclusões de Samir Benghanem e Jasper Adams para voltar a assumir-se com três golos à maior (24-21), aos 42 minutos.
Na melhor versão dos 'heróis do mar', guiada por Miguel Martins, Martim Costa e Alexis Borges, sobressaiu o estreante Miguel Espinha, ao fechar a baliza sete vezes em 15 investidas dos Países Baixos, cujas pretensões se esfriaram com o avanço do relógio.
O conjunto de Erlingur Richardsson acabou vergado com sete tentos de desvantagem, sofrendo a maior clivagem durante os 60 minutos (35-28), para êxtase de Portugal, que três meses após a eliminação do Euro2022, por sinal decretada pelos neerlandeses (31-32), celebram a quinta presença seguida nas maiores provas internacionais de andebol.